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Receitas da Salsaparrilha – Edição de Janeiro 2016

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Saudações a todos.

Nossas receitas do mês–o primeiro de nossa revista!–incluem um clássico da cozinha francesa e biscoitos finos dos quadrinhos e da literatura. Recomendamos acompanhar com malte escocês.

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Arte, cultura e remédios para a alma–as propriedades das folhas (digitais da Revista Salsaparrilha

Salsaparrilha. O que é? Quem é? Por que é? Onde vive? Para onde migra no inverno? Não se aflija. Se ainda não sabe, este pequeno editorial explica tudo. Por Redação.

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Transformando dias em noite e escuridão em luz: as duas faces de A Noite Americana

Janeiro é época de promessas, compromissos e resoluções. E seja sincero: janeiro também é época de arremessá-las janela afora ao primeiro sinal de dificuldades. Em nosso primeiro artigo sobre cinema do ano, um filme sobre os percalços de se fazer um filme. E como, apesar de lidar com um tema aparentemente tão particular, A Noite Americana dialoga com experiências e sentimentos universais, relacionados tanto com a realização de objetivos profissionais como pessoais. Por Tiago Ramos.

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Sete vezes… aberturas de séries

Tanto quanto a música do Tom Zé, você com certeza se lembra da capa do álbum Todos os Olhos. Ou da icônica imagem na frente do romance O Parque dos Dinossauros, de Michael Crichton. Essas figuras se transformaram em obras de arte por si mesmas ao traduzir o trabalho que anunciam num instantâneo. Assim também as aberturas de seriados de TV, uma arte que atravessa um período de renascença depois de ter sido quase esquecida. Escolhemos sete exemplos como guias nesta exposição virtual de grandes obras encapsuladas em poucos segundos. Por Maurício Sellmann.

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Sete vezes… Arquivo X

A estreia mais badalada do mês é certamente a microssérie que traz de volta à ativa os agentes do FBI Mulder e Scully, investigando conspirações governamentais e atividade paranormal. Um marco da dramaturgia televisiva, Arquivo X firmou a linguagem, o formato e a atmosfera de quase tudo o que você vê na telinha atualmente. Para aqueles na idade do alistamento militar ou que sempre olharam a série de esguelha, vasculhamos nove temporadas em busca dos episódios fundamentais para entender a história da coisa e a importância do programa. A segunda parte do artigo está aqui. Por Maurício Sellmann e Tiago Ramos.

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Abaixo, algumas iguarias que degustamos este mês. São dicas de lamber os dedos.

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3 por Cento (2011): Num futuro desconhecido, ao completar 20 anos, você terá a chance de viver num mundo melhor, entre os 3%, depois de passar por uma bateria de provas difíceis. Antes de Elysium ou Jogos Vorazes, esta websérie em 3 partes, na verdade um piloto, fez uma alegoria das desigualdades sociais atuais em forma de suspense e ficção-científica low tech. Finalmente, a criação de Pedro Aguilera vai estrear como série do Netflix este ano. (MS)

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Krazy & Ignatz, 1935-1936: A Wild Warmth of Chromatic Gravy (Fantagraphics): Parte da coleção completa das tirinhas dominicais de Krazy Kat publicada pela Fantagraphics, este volume marca o início da fase colorida dos quadrinhos, repleto de material extra: anotações, curiosidades, reproduções de artes raras e um extenso ensaio sobre a possível (e secreta) ascendência africana do criador George Herriman. Ah, tem as tirinhas também. Para mais sobre Krazy Kat, confira nossa breve introdução à HQ aqui(TR)

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O Tenente Quetange (Cosac & Naify): Iuri Tynianov é mais conhecido hoje em dia nas faculdades de Letras por ser um dos grandes teóricos do formalismo russo. Infelizmente, a sua obra ficcional anda injustamente esquecida. Para remediar isso, esta divertida novela de 1928, que satiriza os meandros da burocracia na corte do czar Pavel I (ou seria no mundo de hoje?), com excelente tradução de Aurora Bernardini e apresentação do Sr. Literatura Russa, Boris Schnaiderman. (MS)

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Snoopy & Charlie Brown: Peanuts, O Filme (The Peanuts Movie, 2015): Dizem que “se não está quebrado, não conserte”. Entretanto, o estúdio Blue Sky (Rio, A Era do Gelo) realizou a difícil façanha de capturar a essência dos desenhos clássicos dos personagens criados por Charles Schulz e casá-la com ótima animação digital em três dimensões. De quebra, a melhor resenha de Guerra e Paz da história da humanidade (você entenderá quando assistir). (TR)

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Macbeth: Ambição e Guerra (Macbeth, 2015): Esqueça os Oscars. Nas comemorações dos 400 anos da morte de Shakespeare, nada melhor do que começar com esta adaptação visceral daquela Peça Escocesa em que um senhor feudal e sua esposa literalmente enlouquecem pelo poder. E aquela maldita mancha não sai. Nos papéis principais, Michael Fassbender e Marion Cotillard dão peso às imagens de outro mundo do diretor Justin Kurzel. (MS)

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Nosso boletim culinário volta dentro de um mês. Até lá, não custa nada lembrar: você pode nos seguir aqui mesmo (basta cadastrar seu e-mail no final da página). Além disso, fique à vontade para bater um papo conosco através do e-mail revistasalsaparrilha@gmail.com, via Twitter ou Facebook. Bon appétit!

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Sobre Revista Salsaparrilha (40 artigos)
Lê, vê, joga e cura reumatismo.

3 comentários em Receitas da Salsaparrilha – Edição de Janeiro 2016

  1. Excelente o “prato principal” !! O filme Noite Americana, além de ter recebido Oscar de melhor filme estrangeiro, tem no elenco a belíssima (à época) Jacqueline Bisset. Bom ainda continua gata (para alguns), mas não pra mim. rsrrs Ainda não vi o filme do Snoopy, mas será que ficou tão bom como os desenhos que passavam na tv? E ainda estou doido pra ver os 8 Odiados, de Tarantino.

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  2. Macbeth, adorei ! Obrigada pela dica!!!!!! Falta ver ainda outros filmes

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